"Por que continuo dançando? Por amor. Você precisa amar a dança para abraçá-la. Ela não lhe dá nada de volta, nem manuscritos para guardar, nem telas para exibir nas paredes e talvez pendurar em museus, nem poemas para ser impressos e vendidos, nada além daquele único movimento fugaz."
Do coreógrafo norte-americano Merce Cunningham, um dos gênios da dança contemporânea, morto anteontem em Nova York
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