quarta-feira, 16 de junho de 2010

Quando ele sorri desarmado, limitado e impotente, para todas as minhas dúvidas, inconstâncias e chatices, eu sei que é daquele sorriso que minha alma precisava. Ele não faz muito pela minha angústia existencial, até por não saber. E consegue tudo de mim. Consegue até o que ninguém nunca conseguiu: me deixar leve. (...) Eu quero parar com tudo isso, ele é um menino que não pode acompanhar minha louca linha de raciocínio meio poeta, meio neurótica, meio madura. Eu quero colocar um fim neste tormento de desejar tanto quem ainda tem tanto para desejar por aí. E aí eu me pergunto: pra quê? Se está tão bom, se é tão simples. Ele me ensinou que a vida pode ser simples, e tão boa. 


Tati Bernardi

Um comentário:

Ana Caroline disse...

Ameiii ^^ adoro passar por aqui! leio penso e repenso nas belas palavras e fico degustando por um tampão!essa leituraaa gostosa..ain e tem sempre um gostinho de quero mas rsrsrsrs