Faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos. [...]
faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro.
Clarice Lispector
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