Por que eu sou do tamanho do que vejo.
E não do tamanho da minha altura.
(Fernando Pessoa)
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
“Sem pensar em nada, sem nenhuma amargura, nenhuma vaga saudade, rejeição, rancor ou melancolia. Nada por dentro e por fora além daquele quase-novembro, daquele sábado, daquele vento, daquele céu azul - daquela não-dor, afinal.”
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