Por que eu sou do tamanho do que vejo.
E não do tamanho da minha altura.
(Fernando Pessoa)
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Abraçou-o. Afundou o rosto na gola molhada do paletó de veludo branco. E parecia verdadeiro, pequenino e desamparado, repetindo: — Eu gosto de você, eu gosto tanto de você, garoto. [...] Me deixa guiar a nossa noite.
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